Eu devia tar upando, mas tô aqui estudando glândulas porque minha professora não gosta de dar aula.

E antes que venham chiar, eu estou falando de um chefe de um jogo. Grata.
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Só uma declaração de ódio à sacerdotisa(iza?) da torre: Paris, eu queria muito que você caísse de cabeça lá de cima.

Dez andares e dois hits depois, morri. Adoro dungeons.


Medicinitis acutis. É isso, pessoal, eu tenho mais quatro anos sem vida. :\
Eu estudando Fisiopatologia. Leio AVE e meu cérebro completa: Maria. Socorro...?

Ai, gente. Meu coração vai quebrar. Obrigada pelas que estão dividindo seus relatos: a dor também é minha, e a gente vai se ajudar nisso.

 O sentimento é de ter morrido na hora do abuso. E isso não é sobrevivente, isso é vítima. A intenção é formar sobreviventes.

 E a maioria carrega o fardo fingindo que não tem, sem saber como lidar com a própria dor. Isso não é nem sobreviver.

 Eu acho que é vítima, sim. Sobrevivente é quem consegue superar. Porque não adianta viver sem tar vivo de verdade.

Não tô aqui pra ficar de feminismo, de forma alguma. Mas isso precisa parar. E só vai parar quando admitirmos que a culpa é do estuprador.

Não só das mulheres, por sinal. De cada menino, cada adolescente, cada adulto, cada hetero, cada gay, cada PESSOA, que já passou por isso.

Desculpa, mas a dor da Catarina não é só dela, nem só minha. É de cada mulher, no mundo, que já sofreu isso. Que pode sofrer isso.

E tem filho da puta que ainda acha que feminismo é idiotice. Que acha que mulher é tratada igual. Igual a um objeto, só se for.

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