27.08.14
A dor não passa, o vazio não some, a esperança não vem.
Não adianta exercício, não adianta alimentação certa, não adianta uma noite bem dormida. Não adianta rivotril, não adianta as etinas todas, não adianta uma vida inteira. Não adianta esperança.
A felicidade é sempre momentânea, efêmera, como a presença de uma mariposa que se assusta e no minuto seguinte desaparece.
E no instante seguinte tudo volta pior. Os pesadelos são mais violentos, o choro é prolongado, o vazio me consome mais rápido.
A cabeça se torna mais pesada, o corpo um fardo imensurável, e a vida um desprazer indescritível.
Não adianta eu fingir o riso, e também não adianta pedir que eu não o faça. No dia que eu não aguentar nem mais o reflexo de erguer a minha máscara, o último dos pilares terá ruído.
E será, então, uma queda sem fim.
A dor não passa, o vazio não some, a esperança não vem.
Não adianta exercício, não adianta alimentação certa, não adianta uma noite bem dormida. Não adianta rivotril, não adianta as etinas todas, não adianta uma vida inteira. Não adianta esperança.
A felicidade é sempre momentânea, efêmera, como a presença de uma mariposa que se assusta e no minuto seguinte desaparece.
E no instante seguinte tudo volta pior. Os pesadelos são mais violentos, o choro é prolongado, o vazio me consome mais rápido.
A cabeça se torna mais pesada, o corpo um fardo imensurável, e a vida um desprazer indescritível.
Não adianta eu fingir o riso, e também não adianta pedir que eu não o faça. No dia que eu não aguentar nem mais o reflexo de erguer a minha máscara, o último dos pilares terá ruído.
E será, então, uma queda sem fim.
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